7 de maio de 2008

Às vezes...


...a cabeça doía como se uma lança entrasse pela nuca, atravessasse o cerebelo e saísse pela boca. Daí a dor se espalhava pelas frontes e pelos olhos, que ficavam vermelhos cor de sangue.
O estômago dava voltas, mãos gelavam e pernas tremiam. Não passava com nada.
Já amanhecia assim e assim tentava dormir à noite.
Mais parecia um castigo...

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